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O Hospital de Santa Maria – Porto e a sua equipa de ortopedia já têm disponível a cirurgia robótica para artroplastia do joelho e da anca, tendo este hospital sido a primeira unidade de saúde em Portugal a disponibilizar este tipo de tecnologia. Com a aquisição de um braço robótico Mako SmartRobotics, o hospital consolida a sua posição na vanguarda da tecnologia em medicina, designadamente na área da cirurgia ortopédica.
“Trata-se de uma tecnologia robótica inovadora, dispensando o instrumental que anteriormente era utilizado, e que foi desenvolvida para permitir aos cirurgiões ortopédicos de realizar as cirurgias para substituição de articulações com maior precisão do que nunca. Já está a ser utilizada por alguns dos melhores cirurgiões ortopédicos do mundo e, a partir de agora, está também disponível aqui no Hospital de Santa Maria – Porto”, salienta o Dr. Rui Pinto, diretor clínico desta unidade de saúde.
A cirurgia robótica está indicada nos casos em que é necessária a substituição da articulação, seja devido a doença degenerativa, como a osteoartrose primária ou devido a artrose secundária por qualquer doença ou lesão traumática. Em pessoas ativas, proporciona reabilitação acelerada e garantia da performance nas atividades de lazer e desportivas.
É verdade que já existem sistemas robóticos para substituição de articulações, mas o Mako SmartRobotics é, de facto, inovador e diferente. Ao contrário da tecnologia já disponível o Mako é o único robot ortopédico que utiliza a TAC do joelho para reproduzir o modelo 3D da sua articulação, analisando simultaneamente a posição da anca e do tornozelo do doente, definindo a melhor posição dos implantes. Integrando estas informações com as obtidas intra-operatóriamente pelo sistema de leitura e localização do joelho permite pela primeira vez falar de colocação personalizada dos implantes, no tratamento de substituição da articulação da anca e do joelho.
A tecnologia que utiliza, a Accustop, garante que o braço robótico efetue os cortes sem recurso de qualquer instrumental e não ultrapasse as margens de ação definidas previamente pelo cirurgião, protegendo todas as estruturas fundamentais da articulação e evitando a agressividade de exposições de estruturas desnecessárias. Ou seja, com maior precisão e segurança, conduz a uma menor exposição e um menor dano nos tecidos moles, e uma maior conservação do osso, o que, por sua vez, permite reduzir o erro e aumentar a confiança na cirurgia.
Mas mais importantes ainda, são os benefícios para o doente traduzidos por:
Estes benefícios foram já confirmados pelos doentes de outros países – ao todo, foram realizadas mais de 2 (dois) milhões de cirurgias em todo o mundo com a tecnologia Mako, que relataram diminuição dos tempos médios de internamento e, ao mesmo tempo, melhoria dos resultados obtidos.
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