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A prevenção das doenças cardiovasculares (DCV) compreende uma série de ações destinadas quer à população em geral, quer a nível individual (quando tem DCV ou história familiar), no sentido de erradicar ou minimizar o impacto das DCV e das suas consequências.
A DCV aterosclerótica é a maior causa de morte prematura no mundo. Atinge ambos os sexos e na Europa é a causa de morte em 42% da população feminina e 38% da população masculina.
É muito importante abordar o risco cardiovascular (CV) ao longo de toda a vida, uma vez que os fatores de risco CV e as comorbilidades das DCV vão-se alterando com a idade.
E então quais são os fatores de risco da DCV?
Os profissionais de saúde têm um papel muito importante nesta abordagem, sendo que a maior parte da avaliação de risco, ou seja, o “screening” da população, é feito pela Medicina Geral e Familiar.
Nas últimas três décadas, mais de metade da redução na mortalidade CV foi atribuída a modificação dos fatores de risco, sobretudo a nível do controle do colesterol, da hipertensão arterial e da cessação tabágica. No entanto, esta evolução positiva tem sido parcialmente atenuada pelo aumento da obesidade e da Diabetes Mellitus tipo 2 que se tem verificado.
Podemos então afirmar que o investimento na prevenção é gratificante, pois temos medicamentos fantásticos, mas sozinhos não chegam! É preciso que as pessoas queiram modificar os seus hábitos, não fumem, façam mais exercício, tenham mais cuidado com a dieta. Não é fácil, é possível, e o retorno na qualidade de vida que se obtém, é fantástico, experimentem!
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