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Diabetes é uma doença crónica metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (ou açúcar no sangue), o que, ao longo do tempo, pode causar lesões no coração, vasos sanguíneos, olhos, rins e nervos. O tipo mais comum é a diabetes do tipo 2, que ocorre mais frequentemente em adultos, associada muitas vezes a obesidade, e que se caracteriza por resistência à insulina e produção de insulina relativamente insuficiente. Nas últimas três décadas, a prevalência de diabetes tipo 2 tem aumentado dramaticamente nos países de todo o mundo e em todas as classes sociais. A diabetes tipo 1, conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença crónica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
Para as pessoas que vivem com diabetes, o acesso a tratamento a preços acessíveis, incluindo a insulina, é fundamental para a sua sobrevivência. A Organização Mundial de Saúde tem como alvo global travar o aumento em diabetes e obesidade em 2025.
Estima-se que cerca de 600 milhões de pessoas em todo o mundo venham a ser afetadas pela diabetes em 2035.+
O desenvolvimento de diabetes tipo 1 é normalmente súbito e dramático, ao contrário do que acontece na diabetes tipo 2, que pode muitas vezes não originar sintomas durante vários anos, fazendo com seja detetada de forma muito tardia, frequentemente quando já existem complicações associadas à doença.
Se apresenta alguns destes sinais e sintomas, consulte o seu médico de família.
Atualmente, a diabetes tipo 1 não pode ser prevenida. As causas ambientais e genéticas que se pensa poderem estar na origem do processo que resulta na destruição das células produtoras de insulina do corpo ainda estão sob investigação.
Existe uma grande evidência de que as mudanças de estilo de vida (como ter um peso corporal saudável e realizar atividade física moderada) pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.
A obesidade, em particular a abdominal, está ligada ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. A perda de peso melhora a resistência à insulina e reduz a hipertensão. As pessoas que têm excesso de peso ou que são obesas devem, portanto, ser encorajadas a atingir e manter um peso corporal saudável.
A atividade física é um dos principais pilares na prevenção da diabetes. O aumento da atividade física é importante na manutenção da perda de peso e está ligado à redução da pressão arterial, redução da freqüência cardíaca em repouso, aumento da sensibilidade à insulina, melhoria da composição corporal e ao bem- estar psicológico.
Uma dieta equilibrada é essencial para a saúde e contribui para a prevenção das doenças cardiovasculares.
O hábito de fumar: um fator de risco bem estabelecido para muitas doenças crónicas, incluindo diabetes e suas complicações. Para além de outros efeitos prejudiciais, fumar aumenta a acumulação de gordura abdominal e a resistência à insulina. Todos os fumadores devem ser encorajados a deixar de fumar. No entanto, o ganho de peso é comum quando se deixa de fumar, pelo que é aconselhável procurar apoio profissional, quer para evitar o ganho de peso, quer para gerir a ansiedade e os sintomas de abstinência.
Stress e depressão: Existem evidências de ligação entre depressão, diabetes e doenças cardiovasculares.
Padrões de sono: A privação do sono pode prejudicar o equilíbrio das hormonas que regulam a ingestão alimentar e o equilíbrio energético. Há também uma estreita associação entre obesidade e síndrome de apneia obstrutiva do sono, a forma mais comum de distúrbios respiratórios do sono.
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