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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 3 milhões de pessoas morrem anualmente por Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), sendo a terceira maior causa de morte a nível mundial. Em Portugal, e de acordo com o Observatório Nacional das Doenças Respiratórias, a DPOC foi responsável, em 2020, por 2.834 óbitos, que representaram 2,5% do total da mortalidade no país (com um aumento de 7,9% face a 2017); é também a segunda causa de internamento por doença respiratória.
É uma doença sub-diagnosticada e sub-tratada e os estudos epidemiológicos efetuados em Portugal apontam para que afete 14,2% da população com mais de 40 anos, ou seja cerca de 800.000 pessoas.
A DPOC é maioritariamente causada pela exposição prolongada a substâncias nocivas, que danificam as vias aéreas, como fumo, poluição ambiental, produtos químicos e poeiras. Cerca de 75% dos casos de DPOC são causados pelo tabagismo.
Os sintomas da DPOC incluem tosse crónica, expetoração, cansaço e dificuldade em realizar as atividades diárias.
Não existe cura para a DPOC, mas é uma doença tratável, e evitável. A chave para o sucesso está no diagnóstico precoce; porém, os sintomas são frequentemente desvalorizados até estadios mais avançados da doença. O diagnóstico pode ser feito através de um teste simples, a espirometria, um exame que mede a intensidade da obstrução das vias aéreas e a capacidade respiratória.
Pela sua prevalência, é fundamental aumentar a consciencialização sobre a DPOC, incluindo a necessidade de diagnóstico atempado e promoção da qualidade de vida dos que vivem com a doença.
Portanto, se responder SIM a pelo menos duas das seguintes questões, inscreva-se no nosso rastreio, durante o mês de dezembro:
1. É ou foi fumador?
2. Tem idade compreendida entre 40 e 80 anos?
3. Sente-se cansado?
4. Tem tosse, expetoração ou falta de ar?
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